A carteira do Verde no Brasil pós-covid
Nem mega bullish, nem coveiro antes da hora: com o S&P na máxima histórica e o Ibovespa próximo dos níveis pré-covid, o fundo Verde hoje tem 30% de sua carteira em ações (20% Brasil e 10% no exterior, majoritariamente EUA.)
Historicamente, quando Luis Stuhlberger está pessimista sua posição em Bolsa cai para 15%; quando está otimista chega a 40%. (Os dois pontos fora da curva foram no auge da crise da Dilma, quando a posição chegou a ser zero; e na implosão do mercado pós-covid, quando foi para quase 60%).
Stuhlberger tem dito que o mercado não está dando o devido valor para a fragilidade da economia brasileira. Por outro lado, “o Brasil está passando por uma transformação de juros enorme — muito maior do que lá fora,” diz Pedro Sales, o head de ações da Verde. Se o País conseguir manter o equilíbrio fiscal, ele acha que este será um fenômeno de longo prazo.
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