Gestores veem cenário menos favorável para emergentes
Para Artur Wichmann, gestor de fundos globais da Verde Asset, a tendência do dólar forte no médio e longo prazos, sustentada pela diferença de política monetária dos Estados Unidos e taxas negativas na Europa e no Japão, não mudou. “A economia americana está próxima do pleno emprego e com um hiato do produto quase zero, o que deve levar o Fed a subir os juros neste ano”, diz Wichmann, que vê a possibilidade de duas a três altas de juros nos EUA em 2016.
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