Brasil gastou mais do que podia e precisava no combate à pandemia
A questão fiscal brasileira voltou a causar preocupações. O país parece andar em círculos, retornando ao ponto inicial, mas com dívida e gastos mais altos e os mesmos problemas na qualidade dos serviços públicos e no atendimento das demandas sociais.
O primeiro ato da mais recente tragédia fiscal se iniciou no segundo mandato de Lula e se acelerou no governo Dilma, quando o superávit primário de cerca de 3,5% do PIB (Produto Interno Bruto) deu lugar a um déficit de 2,5% do PIB ao ano.
A piora do déficit ocorreu pelo aumento expressivo de gastos públicos de caráter permanente, impossíveis de serem cortados uma vez aumentados. Ficaram famosas também as “pedaladas”, que escamoteavam a realidade das contas públicas, mas que em tempo cobrariam seu preço.
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